Como uma águia esperta e vacinada,
Julgava-me fora dessa belela de amor
que nos pega de jeito.
Mas eis que surge você e como quem
não quer nada me leva
a loucura, fico em apuro pois
quero-te...
Como se quer o ar que respira esse pobre coração
cansado e sem ilusão, volta novamente a pensar
que poderia ser feliz , amar e ser amado.
Pobre coração não aprende presunçoso e sem alarde
instala-se o amor e faz morada acampando com suavidade
nas suas insinuações de desejos e libertinagem.
Quero-te não posso negar mergulhar em você como
se tudo fosse para mim a primeira vez.
Coração atrapalhado adora se sentir
como vulcão em erupção.
Que fazer?
Entrego-me ao seu calor no doce desejo
com suavidade em ti me desaguo.

Penélope Lsteak
Enviado por Penélope Lsteak em 11/12/2012
Reeditado em 21/01/2013
Código do texto: T4030307
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