Às vezes as coisas são de certa maneira
A reciprocidade em nossos corações,
São meras e imemoráveis lembranças...
 
Às vezes há frio, imagem translucida...
Lucido? Não! Banhado em loucura,
Nossa loucura transcende todas as outras.

Às vezes há frio e morro a fio em minha escolha...
 
Às vezes há solidão, angustia e decepção,
Pobre coração... Pobre poesia argumentativa,
Argumentos em vão num vazio, o vão de um
Prédio verde, o vão do amor em seus olhos,
O vão da nossa historia...
 
Às vezes ha frio e solidão, às vezes unificação...

Às vezes um uni-tempo em transformação,
Tudo na vida passa e em igual relatividade
Sua lembrança passou voando, me agarrei,
Caí e aprendi, o amor é em igual tese real...
 
 
 
“Palavras banhadas em angustia
                                                                 Jogadas ao canto...
Palavras em unificação fundam-se ao coração,
Uma terna jornada às vezes inspiradora...

Às vezes morro Eu e minhas palavras,

Outra renasço como fênix das cinzas de meu “Ex-ser”...”.


Interações Poéticas