Quem sabe...
Um dia eu aprendo
que sonhar é perigoso,
é uma dádiva que escorre entre os dedos,
Mesmo tendo um olhar desconfiado,
ainda me deslumbro e mergulho no vazio...
Não sei quantas vezes cai,
minha alma é só ferida.
Ainda sim me deixo ferir.
Confesso que minha força se finda,
o cansaço assola meu ser...
Prefiro não pensar no amanhã ainda,
pois hoje me sinto morrer...
A fênix em mim precisa de cinzas
para renascer.