Pedido
Quando entrares em um templo
Entres como na Casa de um Humano
E sintas Deus como teu Pai e Jesus como teu Mano.
Ao adentrares, como convidado, ao Lar de um Homem
Saibas que é numa das moradias de Deus que estás entrando.
Se o Padre não for digno
Lembre-se de que ele é apenas um burro sarnoso
Que carrega, em cada lado, dois baús cheios de ouro.
Não deixes de apanhar o tesouro
Porque será o jumento
Que no último julgamento
Vai responder pela sarna que adquiriu ao viver.
E, se, ao entrares na casa material de um Amigo
A mulher dele for das vazias e insinuar-se para ti
Respeites àquele teu Amigo
Assim, nunca alguém desrespeitará os teus.
Porque ali é o Paraíso
E aquele Homem é Deus...
Quando entrares em um templo
Entres como na Casa de um Humano
E sintas Deus como teu Pai e Jesus como teu Mano.
Ao adentrares, como convidado, ao Lar de um Homem
Saibas que é numa das moradias de Deus que estás entrando.
Se o Padre não for digno
Lembre-se de que ele é apenas um burro sarnoso
Que carrega, em cada lado, dois baús cheios de ouro.
Não deixes de apanhar o tesouro
Porque será o jumento
Que no último julgamento
Vai responder pela sarna que adquiriu ao viver.
E, se, ao entrares na casa material de um Amigo
A mulher dele for das vazias e insinuar-se para ti
Respeites àquele teu Amigo
Assim, nunca alguém desrespeitará os teus.
Porque ali é o Paraíso
E aquele Homem é Deus...
*Hipólito filho de Teseu e de Hipólita rainha das amazonas, que herdou da mãe o gosto pela caça e pelos exercicios violentos. Cultuava Ártemis e menosprezava Afrodite. Ela, enciumada, vingou-se fazendo Fedra, segunda esposa de Teseu, apaixonar-se por seu enteado, jovem e casto. Ao ser informado por uma serva do amor que lhe dedica a madrasta, Hipólito repele-a com veemência. Rejeitada, Fedra suicidou-se deixando uma mensagem a Teseu que acusa falsamente Hipólito de violentá-la. Teseu expulsa o rapaz e invoca a punição de Poseidon que provoca um acidente com a carruagem de Hipólito. O jovem conduzia seu carro junto ao mar quando, assustado por um monstro marinho, seus cavalos precipitaram-se pelas rochas causando-lhe a morte. Enquanto Hipólito morre, ouve-se a voz de Ártemis, que revela a verdade a Teseu. Esta tragédia foi escrita por Eurípedes em 428 a.C. - Hipólito.
Hipólito Garcia Urruth ( Meu Criador )