POETISA VERA EM TODA ESFERA!!!
Disse e digo sobre ela:
Poetisa nas horas vagas,
entre uma aula e outra de História,
é verdadeiro amor e amiga,
pessoa simples, jamais simplória...
Adora artes: tintas, telas,
música, teatro, sobretudo, poesia,
pra ela coisa muita é bagatela
pra quem crê na vida intensa
e não se entrega às panelas.
E ela vem me dizer:
Sou Vera, Verinha, "di vera", ou " di veritá!"...
num tempo me chamam Verita
e noutros, Vereda, que lembra alameda
nos caminhos que hei de trilhar...
Quem quiser meus passos seguir
terá que se fazer em laços
sem nós a desatar...
pra, enfim, não desavir
ou não se desvencilhar!
Dela, digo eu, ainda, sempre:
Vera, a menina telúrica, vence!...
Pois sonha com os sonhos dos sonhos,
jamais, em teses pudicas ou coisas públicas,
atitudes às quais, se propõe:
Torno e contorno: Vir... E, veio ao mundo a revolucionar
reciclando matizes e aromas de primaveras,
verões de invernos inversos em versos ,
outonos em tons musicais, no agasalhar
do envolver, e neles, meia volta, volver!
E ela, assim retrucar:
Sou Vera, felina fera calma, mansa, inteira,
que nos ombros do mundo descansa
dos traumas de quem não se arrisca
e nem petisca a nunca descambar!!!
A não ser que arrisquem
minhas poesias no deleite,
mas quê, só eu as receite,
no jeitinho com o formato de carinho,
que só eu é quem saiba dar.
Ah, essa eu não deixarei passar:
Com todo o amor de suas treitas (Ih... Perfeitas!)
Ou, nos pudins de seus beijinhos,
misto de cocada e ambrosia com sorvete...
Crocante doce e deleite!
Chocante explosão: emoção & alegria!
E, dialogo com ela:
Vera Jacobina,
cujo sobrenome combina
com a beleza do seu lugar: Ja-co-bi-na!
Vera, a eterna namorada dos versos na poesia...
Declaro:
À menina dos olhos de minha vida
hei de compor e tocar uma retreta
- Ode à musa inspiradora tão querida!
Fonte de luz brilhante, esfuziante jazida!