O filho da poesia.

Num lugar,bem distante daqui...

Um amor sublime,se encheu de vontades.

Um amor errante,como todos.

Um amor de olhares,e trocas.

A lua nesse dia,resolveu então,

fazer questão de iluminar,banhar de luz,

um amor tão bonito,tão poético.

O que ninguém sabia,é que nesse dia,seria

concebido um fruto genuínio da poesia.

E num cavalo alado,encantado em sonhos e versos,

O princípe da poesia,disse:

"Vem comigo".

A princesa aprisionada,

rendeu-se aos seus encantos.

E partiram,e se amaram...

E fizeram o amor mais bonito,

E do infinito,um grito de luz!

O rebento,nasceu.

E encheu de sonhos,a alma.

Pai,mãe e filho...

E se amaram,se amaram.

Até o infinito.

O seu nome?

ele tem o nome de seu pai.

Esse é o nosso segrêdo.

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 06/03/2007
Reeditado em 06/03/2007
Código do texto: T402611
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