O filho da poesia.
Num lugar,bem distante daqui...
Um amor sublime,se encheu de vontades.
Um amor errante,como todos.
Um amor de olhares,e trocas.
A lua nesse dia,resolveu então,
fazer questão de iluminar,banhar de luz,
um amor tão bonito,tão poético.
O que ninguém sabia,é que nesse dia,seria
concebido um fruto genuínio da poesia.
E num cavalo alado,encantado em sonhos e versos,
O princípe da poesia,disse:
"Vem comigo".
A princesa aprisionada,
rendeu-se aos seus encantos.
E partiram,e se amaram...
E fizeram o amor mais bonito,
E do infinito,um grito de luz!
O rebento,nasceu.
E encheu de sonhos,a alma.
Pai,mãe e filho...
E se amaram,se amaram.
Até o infinito.
O seu nome?
ele tem o nome de seu pai.
Esse é o nosso segrêdo.