Estou só
Estou só..
E vem na garganta um nó.
Pois minhas palavras são insuficientes.
Tu não me ouves, não me entendes.
Vou correr pra beira de um riacho,
Que tem lá em baixo.
Embora sendo já noitinha,
Terei que ir sozinha.
Chorar a dor da sua ausência,
Que me fere sem clemência.
Não terei um ombro para reclinar,
Só a lua e as estrelas a testemunhar...
O quanto choro por te amar.
Sentarei ali, bem à beirinha,
daquele barranco, que ouvirá meu pranto.
São agora 18 horas,
Não sei quando voltarei.
Talvez na madrugada,
Mesmo cansada não dormirei.
Então esperarei o dia amanhecer.
E se eu tiver sorte, irei te dizer,
Um pouco do que sinto por não ter você.
T e amei, te amo, te amarei...
custe o que custar.