Frestas de Janela
Caminhando ainda só,
Corro com o vento,
Por dentre as frestas da tua janela
Só para ver tua doce face !
Não faço idéia de como foi o reencontro
Do forte calor de nossos corpos abraçados
E a angustiosa brisa fria
Do intervalo de nossos coraçãoes !
Sim perdi a rasão, o equilibrio de minha vida,
Mais deixo de erança as minhas lembranças
Pois elas sim, ainda não as rancaram de mim
E nem poderião, pois tenho-as gardada
Do lado esquerdo de meu peito !
Queres ir entaõ vá,
Mais não me preocure nunca mais,
Para diser do teu arrependimento
Que agora paça pela fresta de tua janela
E brota neste coração que um dia
Já me pertenceu !!!