PRESENÇA OCULTA
.A noite passada
Sob as margens,
Da minha insônia.
Os sons dos violinos.
Que embalavam meu sono.
Também em seus acordes
Entoavam minha dor.
Como se minha alma fosse o arco
Das quatro cordas.
E meu coração ,o maestro.
Que regia as músicas.
Neste emaranhado
De saudades delirantes.
Esperei o dia.
E camuflei minha dor.