Dilacerado
Enquanto tenho o peito dilacerado por um amor vivido,
na calada da noite escuto esse som bandido.
Me rouba da desilusão de acreditar que tudo vivido seja verdade.
Hoje sei que tudo não passa de um pão.
Depois de comido, perde a razão.
Assim é o amor.
Depois que passa somente esgarça.