Lago azul

Noite infinita e solícita
Como plumas penteadas,
Inexorável tira de cetim,
Vida, feição abençoada.

Viver vale a pena,
É como esparzir uma causa
Fértil, o amor tão brilhante
Existência comemorada.

E o sonho ecoa de modo inflexível
A áurea da vida irrevogável,
Que vem ao romper da aurora.

Onde o amor em seu aconchego,
Brinca feito menino e repleto
De liberdade conta sua própria história.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 28/11/2012
Reeditado em 12/01/2014
Código do texto: T4008783
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