UMA FORÇA MAIOR DO QUE A RAZÃO
Ao velho novo amor,
Que havia padecido.
E agora ressuscitou,
Do esquife de vidro.
Não foi por um beijo,
Que ele foi acordado.
Mas pela força do desejo,
Diante de um caminho árduo.
Agora quer trazer de volta,
Aquilo que o tempo levou.
E por isto bate a sua porta,
E diz: Eu te perdôo!
As palavras deixam os lábios,
E agora chegam ao coração.
É o despertar para o improvável,
Um desejo onírico ante a ilação.
Que não pede recompensa,
E tampouco chega ser egoísta.
Mas que tem a previa anuência,
Para receber a porta esta visita.