Poema alado
Em alguns momentos do dia
quando sentes arrepiar a pele,
sei-me poema alado,
baloiçando as sedas de tu'alma...
E nessa dança envolvo teu corpo,
entorpeço teus sentidos, acarinho-te o rosto
... E beijo-te a nuca...
Molho tua boca com versos carmesins,
sou poesia escorrendo por teus lábios,
assomando teus olores em mim!
Atraída p'la poesia exalada do teu íntimo,
quais versos cintilam em teus olhos
Ahhh! Ardendo as linhas da razão!
E sei-me tua...
Quando tomas-me em ti, profundo... pleno...
Espargindo meus orvalhos no teu dourado chão.
Em alguns momentos do dia
quando sentes arrepiar a pele,
sei-me poema alado,
baloiçando as sedas de tu'alma...
E nessa dança envolvo teu corpo,
entorpeço teus sentidos, acarinho-te o rosto
... E beijo-te a nuca...
Molho tua boca com versos carmesins,
sou poesia escorrendo por teus lábios,
assomando teus olores em mim!
Atraída p'la poesia exalada do teu íntimo,
quais versos cintilam em teus olhos
Ahhh! Ardendo as linhas da razão!
E sei-me tua...
Quando tomas-me em ti, profundo... pleno...
Espargindo meus orvalhos no teu dourado chão.
Denise Matos