AMOR CONJU(L)GADO

O jamais

desprovia-se

do nunca

e um meio sim

já estava

por conta

da língua

em "s" silvado.

O verbo,

constante

afirmativo,

supunha a

condição subjuntiva

do talvez,

quem sabe...

porém...

Imperativo era

negar-se

ao “não” consistente

da segunda pessoa

do presente

ausente

no tempo

conjugado.

Por fim,

o condicional:

- Se no futuro

o pretérito

imperfeito

conjugasse o amor

em tempo errado?

Amaria Maria

pois amor haveria

se a houvesse amado.

Vilmar Daufenbach
Enviado por Vilmar Daufenbach em 21/11/2012
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