Um poeta da vida louca.

Paralelas no corpo

Que entram e que saem

Libertando desejos

Aproveitando o sono

Onde o poeta não trilha

Escondendo o belo tesouro

Que a poesia ilumina

Separando os sentimentos

No momento de um momento

Em que tudo poderia sucumbir

Se no baú da consciência

Uma palavra chave

Não guardasse como um guardião

As preciosas palavras

Colhidas na brisa do amor

Que arquivadas no coração

Não podiam ser reveladas

Sem a total concepção

Do poeta autor.

O poeta arde diante da sedução

Porem ele é pragmático

E muitos são até perfeccionistas

Porque a realidade impõe

A concretude dos fatos

Mas o mesmo poeta apaixonado

Gosta de enveredar-se

Pelo mundo das flores

Acompanhando a fantasia

De mãos dadas com a ilusão

No mundo da literatura.

OBS: A palavra é amor...Incondicional.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 03/03/2007
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