TERRÍVEL SOLIDÃO A DOIS
Olhares que já não se cruzam
Às vezes até se evitam!
Inviável vida a dois...
Vida...?
O que tornou nossa união assim
Tão desunida...?
Será que pra nós
Ainda há esperança?
Em quê?
Num amor que já morreu?
Foi você... ou fui eu?
Tantas perguntas sem respostas!
Mas, pra quê respostas?
Não importa... mas incomoda
Esse sentimento morno
Essa sensação de não ter mais
Sensação alguma!
Sem surpresas, adrenalina zero
Sem ouvir ou dizer “te quero”...!
O tempo passou
Viramos companheiros
Quase irmãos...
Cadê a emoção, a sedução,
Onde foi parar o tesão
As pernas enroscadas na cama
O abraço repentino
Pra dizer que ama...?
Tudo ficou lá atrás!
Hoje, só beijos jogados de longe...
Seremos os mesmos?
Olho pra trás e vejo
Os rastros do nosso amor:
Vulcão extinto
Algo sem sentido
Sem brigas ou discussões!
Anos a fio
E apenas esse vazio
Esse silêncio repleto
D palavras mudas
Coisa absurda!
No tornamos apenas
Dois estranhos muito próximos
Debaixo do mesmo teto
Tão distantes... e tão perto!
Olhares que já não se cruzam
Às vezes até se evitam!
Inviável vida a dois...
Vida...?
O que tornou nossa união assim
Tão desunida...?
Será que pra nós
Ainda há esperança?
Em quê?
Num amor que já morreu?
Foi você... ou fui eu?
Tantas perguntas sem respostas!
Mas, pra quê respostas?
Não importa... mas incomoda
Esse sentimento morno
Essa sensação de não ter mais
Sensação alguma!
Sem surpresas, adrenalina zero
Sem ouvir ou dizer “te quero”...!
O tempo passou
Viramos companheiros
Quase irmãos...
Cadê a emoção, a sedução,
Onde foi parar o tesão
As pernas enroscadas na cama
O abraço repentino
Pra dizer que ama...?
Tudo ficou lá atrás!
Hoje, só beijos jogados de longe...
Seremos os mesmos?
Olho pra trás e vejo
Os rastros do nosso amor:
Vulcão extinto
Algo sem sentido
Sem brigas ou discussões!
Anos a fio
E apenas esse vazio
Esse silêncio repleto
D palavras mudas
Coisa absurda!
No tornamos apenas
Dois estranhos muito próximos
Debaixo do mesmo teto
Tão distantes... e tão perto!