SENTIR PARA FINGIR
(Ps/178)
Finjo a dor, que agora sinto
Parecer céu azul que ora pinto
À margem de centelhas de luzes
Passos fincam o chão sem delizes.
Ser um ser penso em ser para ser
Un voyeur" sem ser dândi para crer
Que existe amor em qualquer canto
Minha dor se faz lágrima a escorrer.
Porque indago e o pensamento voa
Para além de tudo o que me coroa
Procuro veemente na nau e na proa
O sonho, a promessa e o resto de viver.
Se o amor dirige a vida, que sobrevive
Onipotente Deus gerou à terra a fé
A alma em nosso corpo arde de amor
Chama que governa o mundo arde de leve.
Amor quer amor anseio cair em mim
Busco vida longe das sombras extintas
Amores, melodias, cores, nostalgias e as vagas
No pensamento, acordam-me à vida.
(Ps/178)
Finjo a dor, que agora sinto
Parecer céu azul que ora pinto
À margem de centelhas de luzes
Passos fincam o chão sem delizes.
Ser um ser penso em ser para ser
Un voyeur" sem ser dândi para crer
Que existe amor em qualquer canto
Minha dor se faz lágrima a escorrer.
Porque indago e o pensamento voa
Para além de tudo o que me coroa
Procuro veemente na nau e na proa
O sonho, a promessa e o resto de viver.
Se o amor dirige a vida, que sobrevive
Onipotente Deus gerou à terra a fé
A alma em nosso corpo arde de amor
Chama que governa o mundo arde de leve.
Amor quer amor anseio cair em mim
Busco vida longe das sombras extintas
Amores, melodias, cores, nostalgias e as vagas
No pensamento, acordam-me à vida.