Equilíbrio
Ao te expulsares do meu “dentro”
Me transformastes num galhinho de Coentro
Que tem apenas a si
Para temperar...
E resistir ao vento
Sem centro
Como o bambu
Que verga
Mas, por destempero
Sinto medo de quebrar...
Ao te expulsares do meu “dentro”
Me transformastes num galhinho de Coentro
Que tem apenas a si
Para temperar...
E resistir ao vento
Sem centro
Como o bambu
Que verga
Mas, por destempero
Sinto medo de quebrar...