Onde estás? Oh... Onde estás?
Onde estás? Oh... Onde estás?
Amado de minh'alma inquieta,
Desde que enfeitiçaste-me o olhar,
Nada mais há que me faça enxergar,
Além de seus olhos a me chamar...
Oh... Amado de meu coração,
Por Deus onde tu te escondes,
Para que não possa encontrar-te,
E devotar-te toda essa minha paixão,
Que só me faz enlouquecida desejar-te?
Por que caminho andas, que não atendes,
Ao chamado deste corpo que anseia,
Enlouquecido, o reencontro com o seu,
Deixando assim, tão faminto e sedento.
Este corpo que nunca te esqueceu...
Onde estás, onde estas? Oh... Meu doce amado,
É o clamor impaciente desse coração apaixonado,
Que deseja, anseia novamente junto ao seu, pulsar...
Não mais te detenhas, venhas não te demores!
Sem tua doce presença, sinto-me de amor, sufocar...
Onde estás? Oh... Onde estás?
Amado de minh'alma inquieta,
Desde que enfeitiçaste-me o olhar,
Nada mais há que me faça enxergar,
Além de seus olhos a me chamar...
Oh... Amado de meu coração,
Por Deus onde tu te escondes,
Para que não possa encontrar-te,
E devotar-te toda essa minha paixão,
Que só me faz enlouquecida desejar-te?
Por que caminho andas, que não atendes,
Ao chamado deste corpo que anseia,
Enlouquecido, o reencontro com o seu,
Deixando assim, tão faminto e sedento.
Este corpo que nunca te esqueceu...
Onde estás, onde estas? Oh... Meu doce amado,
É o clamor impaciente desse coração apaixonado,
Que deseja, anseia novamente junto ao seu, pulsar...
Não mais te detenhas, venhas não te demores!
Sem tua doce presença, sinto-me de amor, sufocar...