Canção da Madrugada

No silêncio de minha madrugada

A chuva miúda banha os meus olhos

Em meu peito brota-se um amor

Ilusionismo do meu pensamento

Meu olhar se perde no céu acinzentado

E no silêncio as indagações, constante.

- Que endiabrado sentimento.

Nem o tempo chuvoso abranda a minha ilusão

Meu olhar fixo na garoa

Corou-me com o sentimentalismo

Olhar da alma. Já não sei parar de te olhar

É assim! Não sei?! Não quero!? Que o cenário demude

No rolar das águas vai a minha verdade

A flor continua na sua dormência

A voz não soa os meus desejos

Eu não vou parar de te amar, mesmo que a chuva cesse.

Dumwill
Enviado por Dumwill em 16/11/2012
Código do texto: T3989107
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