Se eu tiro a roupa

Quando chego na tua estrada

sigo pelo atalho

nem sempre me ajoelho

nem me retalho

só vejo seu vulto pelo espelho

e um boato eu espalho.

Sou seu fantoche, gigolô

quem sabe até bandido

por amor aturo as bobeiras

de algum ente querido

Quando eu chego ponho as malas

e me apronto

fico louco de amor

fico tonto

Eu chamo: Bat, Fat, Nat, Pat

sei lá quem possa estar comigo

Já não encontro mais

nos copos de cerveja

os beijos e adoidice

do que estar contigo.

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Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 16/11/2012
Reeditado em 16/11/2012
Código do texto: T3988289
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