PELAS FRINCHAS SECRETAS
Ah Vontade!
De ser o olho do vento
A voar pela imensidade
Do espaço e do tempo
Arrepiar espelhos d’água
E dobrar os arvoredos
Pra neles deixar as fráguas
De todos os meus segredos
Levar ao longe as lendas
Assustadoras e misteriosas
Que revelam a minha senda
E as verdades mais perigosas
Chegar aos topos e cumes
Das velhas alterosas
E pra la levar o ciúme
E a minha sorte dolorosa
Rodopiar como um tornado
No coração da pessoa amada
Devastar seu peito magoado
E coexistir na sua alma lavada
Ah desejo!
De que me traga o vento
Tudo o que por amor não vejo
Tudo o que por amor não tenho
Ah Vontade!
De ser o olho do vento
A voar pela imensidade
Do espaço e do tempo
Arrepiar espelhos d’água
E dobrar os arvoredos
Pra neles deixar as fráguas
De todos os meus segredos
Levar ao longe as lendas
Assustadoras e misteriosas
Que revelam a minha senda
E as verdades mais perigosas
Chegar aos topos e cumes
Das velhas alterosas
E pra la levar o ciúme
E a minha sorte dolorosa
Rodopiar como um tornado
No coração da pessoa amada
Devastar seu peito magoado
E coexistir na sua alma lavada
Ah desejo!
De que me traga o vento
Tudo o que por amor não vejo
Tudo o que por amor não tenho