Doce e meiga flor
Em cada momento acelerado à noite
Eu cruzo nas lembranças que ficaram
As doces noites que não se apagaram
Nem mesmo as ondas do mar deletaram
Toda a meiguice derramada em teu seio
Nada foi em vão nesta válida emoção.
Na manhã daquele belo e inesquecível dia
Eu fui matar a saudade sem me aproximar
Para amar nos versos que eu sonhei e amei
Na busca dos sentimentos do amorável
Prontamente a observar os passos do amor
Levemente na beleza banhada em branduras.
E quando cruzo as estradas, eu penso em ti
Oubindo as canções traçando as meditações
E me recordo que o tempo atravessavsa
No mar lançava suas ondas nas areias
Renovando a saudade que flui
Nos lenços vastos da esperança