Amor... Ah! O amor...

Amor...

Ah! O amor...

Provedor das maiores loucuras

Destemido figurante pueril

Demuda o acanhado em bravura

Demuda o atinado em juvenil

Amor!

Isso é amor...

Que ousa - Tem Beijos – E que chora

Que acusa - Em despeitos - E outrora

Cingido nos braços - lençóis - Formosura

É claro, escuro – É fel e doçura.

Ah! Amor!

Esse tal amor...

Que não haja rima nas grafias líricas para decifra-te...

Mas sem rimas, quem decifrar-te-ia, ou iria amar-te?

Pobre sois vós bardo, que monetiza o que vais grafar.

Virando monótono e tortuoso, o real sentido de amar.

Deivid Kutschenko
Enviado por Deivid Kutschenko em 13/11/2012
Reeditado em 02/11/2017
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