A paixão cega
A paixão cega, tira a razão
Deixa-nos como brinquedo
Na mão de um menino
Sempre jogado de lado a lado
E ainda gostamos
Ou mesmo sabendo, deixamos
A paixão cega, tira a razão
Fazemos loucuras
Tiramos todas as armaduras
Ficando vulnerável ao acaso
E não percebemos o fel
Que poderemos provar
Não conseguimos ver a vala
Que certamente se abrirá
A paixão cega, tira a razão
Tira o discernimento
Envolvemos no sentimento
E deixamos de conhecer o outro
Idolatramos uma pessoa mortal
Liberando todas as entradas
De nosso Ser
Sem perceber ou mesmo, deixamos de ver
Aquilo que salta aos olhos.
A paixão cega, tira a razão
Deixa-nos como brinquedo
Na mão de um menino
Sempre jogado de lado a lado
E ainda gostamos
Ou mesmo sabendo, deixamos
A paixão cega, tira a razão
Fazemos loucuras
Tiramos todas as armaduras
Ficando vulnerável ao acaso
E não percebemos o fel
Que poderemos provar
Não conseguimos ver a vala
Que certamente se abrirá
A paixão cega, tira a razão
Tira o discernimento
Envolvemos no sentimento
E deixamos de conhecer o outro
Idolatramos uma pessoa mortal
Liberando todas as entradas
De nosso Ser
Sem perceber ou mesmo, deixamos de ver
Aquilo que salta aos olhos.