NAVEGANDO ESTOU

Navegando estou,

neste mar de amor,

na constância da fluidez.

O vento cessou,

apareceu a dor,

fruto da estupidez.

O tempo parou,

ocasionou o ardor,

fel da rispidez.

O perdão reinou,

o calor voltou,

com enorme rapidez.

Bia Fernandes
Enviado por Bia Fernandes em 09/11/2012
Código do texto: T3977512
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