Ao abrir, as janelas da minha memória infantil. - 12/10/2012 ás 17:11
Ao abrir, as janelas da minha memória infantil.
Lembrei, de um gato siamês.
Lindo gato.
Olhos azuis, pelos brancos, pretos com cinza.
Qual, o batizei de Chano.
Um gato diferente.
Temperamento diferente.
Animalzinho diferente.
Diferente, dos demais gatos.
Que existiam, na localidade que eu morava na época.
Ser diferente.
É difícil.
Não é fácil.
Mas, também nos destaca dos demais.
Ser diferente.
Aprendemos, a ser tolerantes ou tentamos ser?!.
Aprendemos, a ser pacientes ou tentamos ser?!.
Aprendemos, a desenvolver o amor ou tentamos amar?!.
Amar ao próximo como a si mesmo.
Mandamento do amor celestial.
Quando aprendemos, a aceitar o diferente.
Simplesmente, não olhamos com o olhar de condenação.
Ou repulsa.
Ou ódio.
Liberamos, sentimentos mais nobres.
Quando, aprendemos a aceitar o diferente.
A respeitar, o diferente.
A amar, o diferente.
Daniella Dell Ossi