“ ASAS BRANCAS “

Eu tinha asas brancas

Asas que ganhei de um anjo,

Elas eram brancas,

E eu um inocente mortal

Batia as asas e voava

Por este horizonte lindo.

Numa noite sem lua

Aonde eu contemplava as estrelas

Eu estava a voar para perto delas.

Deixei o meu olhar lá do alto

Observar para baixo

E a minha asa que o anjo me deu

Foi pesando e me puxando

Para baixo bem devagar.

Fui enfeitiçado por um amor

Fatal amor este que me cegou

E a minha asa não quis mais voar.

Naquele momento tudo perdi,

Depois que provei deste amor,

O doce amor do prazer

Foi a dor de minha vida,

E a minha asa não quis

Mais voar para o céu.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 09/11/2012
Código do texto: T3976550
Classificação de conteúdo: seguro