“ ASAS BRANCAS “
Eu tinha asas brancas
Asas que ganhei de um anjo,
Elas eram brancas,
E eu um inocente mortal
Batia as asas e voava
Por este horizonte lindo.
Numa noite sem lua
Aonde eu contemplava as estrelas
Eu estava a voar para perto delas.
Deixei o meu olhar lá do alto
Observar para baixo
E a minha asa que o anjo me deu
Foi pesando e me puxando
Para baixo bem devagar.
Fui enfeitiçado por um amor
Fatal amor este que me cegou
E a minha asa não quis mais voar.
Naquele momento tudo perdi,
Depois que provei deste amor,
O doce amor do prazer
Foi a dor de minha vida,
E a minha asa não quis
Mais voar para o céu.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )