Voz
Jorge Guima – 5/11/2012 – 23:09
A voz que me manifesto,
É a voz que me cala...
A final de tantos ensaios,
Perdi a voz.
Queixa, clamor...
Muitas vozes se ergueram
Contra a mim,
Mas prevaleceu a voz do coração.
Hoje, ouvi a voz da conciliação...
Ouviu a voz da consciência,
A voz do fundo do coração!
A voz do povo é a voz de Deus,
Diz o ditado popular.
A meia voz é da injustiça,
Da voz anserina!