MINHA RAZÃO DE SER...

Sei de mim, quando em teus braços,

Um perdido retirante a encontrar o sol,

Depois de tantos dias negros, frios,

Sem razão de ser...

Sei de mim, quando teus beijos apaixonados,

Um pedido radiante da tua boca em prol,

Para que tantos dias sejam assim,

E tem razão de ser...

Sei de mim, também quando não estás,

Compelido rastejante que ninguém tem dó,

Não havendo um dia sem pensar em ti,

E assim, forçado a aprender,

Que por ti... Tudo tem razão de ser...

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 05/11/2012
Reeditado em 08/11/2012
Código do texto: T3970740
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