Amor de dentro
Amor
A fonte insiste em molhar-me a alma
Nada sei sobre a sombra
Sinto-me protegido em seus braços
Aperte-me contra a luz
Nã sinto frio
Mesmo desnudo visto-me de seu corpo úmido
Amor
Prefiro ficar em silêncio
A sua boca assemelha-se ao rio
Sarcia a minha sede
Sempre corrente sabe a onde quer chegar
E eu só sei chamar o seu nome
Amor! Amor... amor?
Nada se opõe a noite
Quero apenas beijar-lhe os sonhos
Chorar em seu colo
Permanecer do lado dentro do seu corpo
Agora meu!