Não permitas que me torne
O carrasco que te sangra.
Não consintas que te mintas
Para te perder.
Não permitas que te aplaudas
Para te ganhar.
Não consintas que te faças apreciar
A ilusão, a glória, a insensatez.
Permitas, consintas, faz-me sentir
Que minha força é fraca
E que apreciando o teu beijo
No antes e no depois
Nos diluamos no impulso do mais querer.
O carrasco que te sangra.
Não consintas que te mintas
Para te perder.
Não permitas que te aplaudas
Para te ganhar.
Não consintas que te faças apreciar
A ilusão, a glória, a insensatez.
Permitas, consintas, faz-me sentir
Que minha força é fraca
E que apreciando o teu beijo
No antes e no depois
Nos diluamos no impulso do mais querer.