Livre de recompensa
Se for para morrer de amor,
Então que faça de tudo,
E não de faz de conta.
Faça de peito aberto,
Sem grande badalação,
E nem pesar os resultados.
Fazer com convicção,
Não é um privilégio,
Mas a escolha consciente.
O fato de doar,
Independe de quem receber,
Tampouco se vai vale à pena.
Quem precisa saber,
Há muito está ciente,
E também ocupado.
O que lhe importa,
É não deixar morrer.
Tudo aquilo que te faz viver.