A gema preciosa...

Esta brisa que me toca selvagem

A voz que ficou abandonada

A rima que foi desviada numa ventania

Em meu peito, somente a agonia

Deste amor tatuado nos meus sonhos e.

Na minha alma!

E em cada anseio, cujo nome era solidão...

Meu coração batia magoado

Sentimento que no peito enlaço

viajante sem fronteiras,

Sem limites... Na vastidão do tempo!

Quantas estrelas existirão no meu contemplar...

Descrevi cada brilho que me acariciou o olhar

E que na noite, adormece embevecido...

“Amo-te!” Soltei a palavra adormecida

Fitei a Gema preciosa... Fundo destes teus olhos

Voltaste pra mim? Meu poeta vencido!