Volta
Volta,eu tenho pressa dos teus dias
Volta,agora não preciso clamar a ti,
que me tenhas.Já me possues.
Deita o teu cansaso de poeta nos meus versos
e descansa.Adormece,essa tua vontade,de fugir.
Não queira partir,ruir os meus desejos,as minhas
vontades.
Volta,e seja sempre uma luz,uma cruz,
que eu carrego no peito.
Eu ainda tenho tanto e tudo,
E nesse meu grito mudo,
Apelo para os meus versos.
Fica,desfaz as tuas malas...
Fica,vamos olhar de perto,
esse mar,esses olhos.
Os meus,o teus olhos,
Deixa eu beijar a tua face e a tua
boca,não desista poeta...
Não arranque o meu riso,
Eu preciso de ti.