Balada do Amor Sublime

Sem sofrer

Não se aprende amar

Louvo a Deus meu sofrimento

E a vontade que eu sinto de chorar

Pois despertei

A tristeza enfim

A beleza divinal

Do amor dentro de mim

O ciúme eu sei

Não é tolice que a gente tem

É somente a dor desconfiada

De saber que o que é nosso

Possa ser de outros também

Pois despertei

Da tristeza enfim

A beleza divinal

Do amor dentro de mim.

Moacyr Franco
Enviado por Carlos D Martins em 29/10/2012
Código do texto: T3958684
Classificação de conteúdo: seguro