Sintaxe
Quando a matéria vence a Alma
Choram os hormônios...
Mas, quando a Alma
À matéria guilotina
A coisa é séria
É a guerra da ilusão
Do que se vê
Contra o que se crê
Da Vida Etérea.
E aí...
Surge o incalculável binômio
Que é, também um dilema
Que, por vezes,transforma-se no Teorema:
“A soma dos quadrados das nossas razões
É igual à raiz infinita das nossas Emoções”...
E, por outras, quando a Alma é vitoriosa
Surgem outras questões
De visão, como escondeu Fermat
Por mais de mil e duzentas estações:
“A partir de dois olhos de raios de sol conhecidos
Encontrar os quadrados de áreas escuras equivalentes
Que nos fazem ver de ângulos doentes”.
Então, há que se resolver o problema da trisseção:
“O que penso que sou; O que realmente sou
E o que os outros pensam que são
Ao me julgar".
Como o farão?
Se não sabem calcular
Que no meu existir
Só há o subtrair
Quando é pra dividir
A matéria que não tenho para compartir...
E nas contas que faço
Sempre morre o espaço
Entre uma e outra mão
Na Reforma Cardíaca
Da minha Razão...
Não sei e nem quero
Que as contas fechem
Prefiro os conjuntos
Que vivem abertos
Os caminhos incertos
Que, apesar dos tropeços
Nos levam aos começos
Para os reestudos até que a lição
"De que os mortos são vivos
Com outra feição".
E que a Eternidade
É só a Saudade
De quem mais odiamos
Porque, na verdade
Foi assim que os amamos
E só percebemos
Na morte do Fim...
Quando a matéria vence a Alma
Choram os hormônios...
Mas, quando a Alma
À matéria guilotina
A coisa é séria
É a guerra da ilusão
Do que se vê
Contra o que se crê
Da Vida Etérea.
E aí...
Surge o incalculável binômio
Que é, também um dilema
Que, por vezes,transforma-se no Teorema:
“A soma dos quadrados das nossas razões
É igual à raiz infinita das nossas Emoções”...
E, por outras, quando a Alma é vitoriosa
Surgem outras questões
De visão, como escondeu Fermat
Por mais de mil e duzentas estações:
“A partir de dois olhos de raios de sol conhecidos
Encontrar os quadrados de áreas escuras equivalentes
Que nos fazem ver de ângulos doentes”.
Então, há que se resolver o problema da trisseção:
“O que penso que sou; O que realmente sou
E o que os outros pensam que são
Ao me julgar".
Como o farão?
Se não sabem calcular
Que no meu existir
Só há o subtrair
Quando é pra dividir
A matéria que não tenho para compartir...
E nas contas que faço
Sempre morre o espaço
Entre uma e outra mão
Na Reforma Cardíaca
Da minha Razão...
Não sei e nem quero
Que as contas fechem
Prefiro os conjuntos
Que vivem abertos
Os caminhos incertos
Que, apesar dos tropeços
Nos levam aos começos
Para os reestudos até que a lição
"De que os mortos são vivos
Com outra feição".
E que a Eternidade
É só a Saudade
De quem mais odiamos
Porque, na verdade
Foi assim que os amamos
E só percebemos
Na morte do Fim...