HÁ DOR ALÉM DA DOR...
Mais uma vez!...
Como sempre...
A vida acontece!...
O destino caprichoso
Em sua forma de se impor
Chega sem aviso
Sorrateiramente!...
Sem nos dar outra opção
A não ser lutar!...
Lutar apenas por continuar...
Sem olhar por onde pisa!...
Vai machucando
Dilacerando a carne
Executor impiedoso
Apunhala o coração
Impondo um final
Ou mudando rumos
Mostrando!...
Quanto somos inúteis...
Incapazes diante dos fatos,
Pré-estabelecidos,
Fugidios ao controle
Do que somos,
Simples humanos...
Num redemoinho
Vai arrastando
Destruindo...
Jogando-nos
Em meio a uma guerra
Como se nossas vidas
Fosse brinquedo a seu bel prazer...
A tudo aceitamos
Pela fé tentamos entender
Buscando explicar
O que não tem explicação
Caímos!...Levantamos
Continuamos...
Machucados, mas
Com a esperança a frente...
Do corpo curamos as feridas
Da alma buscamos consolo
Da mente o esquecimento...
Do que nos atinge aceitamos
Por mais que tenha machucado
Lavamos as feridas
Para no dia de amanhã
Voltar a sorrir...
O inaceitável e dói mais que qualquer dor
É sermos atingidos
Através da carne de nossa carne...
Derramado o sangue do nosso sangue
Quebrando a alma de nossas almas...
Sobram apenas as questões...
De nossos corações
Como letreiros luminosos:
Porque tem de ser assim?
Porque nos foi dado
a vigilia, a defesa
"dos que nasceram de nós..."
quando em risco ou sofrimento,
para nós, da alma
É uma dor que nos leva
a uma dor ainda maior do que
nossas dores, vai além,
é uma dor além da dor...
Santo André
SP-BR
Mais uma vez!...
Como sempre...
A vida acontece!...
O destino caprichoso
Em sua forma de se impor
Chega sem aviso
Sorrateiramente!...
Sem nos dar outra opção
A não ser lutar!...
Lutar apenas por continuar...
Sem olhar por onde pisa!...
Vai machucando
Dilacerando a carne
Executor impiedoso
Apunhala o coração
Impondo um final
Ou mudando rumos
Mostrando!...
Quanto somos inúteis...
Incapazes diante dos fatos,
Pré-estabelecidos,
Fugidios ao controle
Do que somos,
Simples humanos...
Num redemoinho
Vai arrastando
Destruindo...
Jogando-nos
Em meio a uma guerra
Como se nossas vidas
Fosse brinquedo a seu bel prazer...
A tudo aceitamos
Pela fé tentamos entender
Buscando explicar
O que não tem explicação
Caímos!...Levantamos
Continuamos...
Machucados, mas
Com a esperança a frente...
Do corpo curamos as feridas
Da alma buscamos consolo
Da mente o esquecimento...
Do que nos atinge aceitamos
Por mais que tenha machucado
Lavamos as feridas
Para no dia de amanhã
Voltar a sorrir...
O inaceitável e dói mais que qualquer dor
É sermos atingidos
Através da carne de nossa carne...
Derramado o sangue do nosso sangue
Quebrando a alma de nossas almas...
Sobram apenas as questões...
De nossos corações
Como letreiros luminosos:
Porque tem de ser assim?
Porque nos foi dado
a vigilia, a defesa
"dos que nasceram de nós..."
quando em risco ou sofrimento,
para nós, da alma
É uma dor que nos leva
a uma dor ainda maior do que
nossas dores, vai além,
é uma dor além da dor...
Santo André
SP-BR