Inverdades.

Queria continuar lá olhando pro teto de olhos fechados,

Projetar nele todos meus sonhos frustrados.

Diante de tamanha infinitude,

Me sinto tão pequeno e sem magnitude.

Abandonado até pelo meu desejo,

Entregue às minhas lástimas eu vejo.

Um grande deserto onde já não crescem flores,

Nessa vida sem amores.

Na amiúde de ser,

tudo fica por fazer.

Nada cresce e vinga por si só,

Seria mais bonito em tom de dó.

Problemas insolucionáveis,

São apenas inverdades.

Inventado ou não,

Se é problema tem que ter solução.

Jéssik Rubia Stein
Enviado por Jéssik Rubia Stein em 25/10/2012
Código do texto: T3951152
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