O SORRISO DE MONALISA (O BORDADO DO POEMA)
Nos alfarrábios da ancestralidade:
Os véus da insensatez
são as explosões das flores primaveris.
No céu está escrito:
A paz chegará feita a partícula faviforme.
E as linhas e raízes
dos misteriosos - enigmas da vida se apascentarão
e abraçarão as estrelas de nossas peles.
:::
O plasma do amor esparge e está aceso.
E a grande espiral dos poros da sabedoria
e suas melodias invadem o terreno fértil dos girassóis.
No submerso jardim da eternidade
o fecundado sudário anuncia que
o amor sempre brilhará com sua luz – flor.
Nas vértebras do seu lírico cântico:
o seu centeio oleaginoso flamará o magma do coração.
Medito e soletro borboletas em meu quarto.
E nos ecos das membranas solares
o bordado do poema eterno se concretiza.
A abelha faz o mel.
E explode em minha tela
o sorriso de Monalisa.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: O sorriso de Monalisa (O Bordado do Poema)
Nos alfarrábios da ancestralidade:
Os véus da insensatez
são as explosões das flores primaveris.
No céu está escrito:
A paz chegará feita a partícula faviforme.
E as linhas e raízes
dos misteriosos - enigmas da vida se apascentarão
e abraçarão as estrelas de nossas peles.
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O plasma do amor esparge e está aceso.
E a grande espiral dos poros da sabedoria
e suas melodias invadem o terreno fértil dos girassóis.
No submerso jardim da eternidade
o fecundado sudário anuncia que
o amor sempre brilhará com sua luz – flor.
Nas vértebras do seu lírico cântico:
o seu centeio oleaginoso flamará o magma do coração.
Medito e soletro borboletas em meu quarto.
E nos ecos das membranas solares
o bordado do poema eterno se concretiza.
A abelha faz o mel.
E explode em minha tela
o sorriso de Monalisa.
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: O sorriso de Monalisa (O Bordado do Poema)