MEU VIVER!
Ouço a chuva cair lá fora;
Sinto minha alma inundada de saudade tua,
Uma brisa fria entra pelo vão da porta e me devora,
A alma fragmentada, despida, nua!
O som da chuva atormenta a minha memória,
Pois se confunde com os soluços de meu pranto,
Lembra-me o dia em que você foi embora,
Deixando-me triste ao canto!
Nunca mais senti do sol o calor,
Posto que tudo a minha volta esta nublado,
Meu único e verdadeiro amor,
Depois de ti nunca mais fui amado!
Ainda sinto você dentro de mim,
Consumindo todo o meu viver,
Sigo a esmo assim, assim,
Com um só sonho, o de encontrar você!