O INFANTE
Centelha em minha essência o brilho deste olhar
Agora qual um infante perdido na imensidão
Nesta beleza pura e verdadeira de poder amar
E através das fibras óticas ou espirais metálicas
Ouço no teu sussurrar batidas do coração.
Quisera eu ser a essência deste amor tão verdadeiro
Que maltrata este olhar soslaio devastando medo
Acende a fraca luz imersa no tempo de escuridão
“E deixa sangrar no peito uma saudade e um sonho”
Qual pássaro capenga sem penas, que não cai ao chão.
Qual minúscula centelha muda sob este céu risonho
Qual adereço raro, diamante lapidado, a salvo da ruína.
Vem-me, fascina a paz, amor, beleza e serenidade.
Centelha em minha essência o brilho deste olhar
Agora qual um infante perdido na imensidão
Nesta beleza pura e verdadeira de poder amar
E através das fibras óticas ou espirais metálicas
Ouço no teu sussurrar batidas do coração.
Quisera eu ser a essência deste amor tão verdadeiro
Que maltrata este olhar soslaio devastando medo
Acende a fraca luz imersa no tempo de escuridão
“E deixa sangrar no peito uma saudade e um sonho”
Qual pássaro capenga sem penas, que não cai ao chão.
Qual minúscula centelha muda sob este céu risonho
Qual adereço raro, diamante lapidado, a salvo da ruína.
Vem-me, fascina a paz, amor, beleza e serenidade.