Amor Meu
A Árvore despida
Não esconde a solidão
As folhas inddiferentes
Beijam a Terra!
O Silvo do vento,provoca o Sol!
Raios amenos,
Suave calor da estação
A tarde,em dilema,treme aquecida!
As flores,respiram maais lentas
Reprimem úmidas,
Delicada Tessitura
Um beijo instiga,a boca aceita!
O céu persegue o azul diáfano
As nuvens resistem,mas logo,fogem,assustadas!
Frio e os lábios entreabertos
E a vida no Ocidente,
Outono não sente,
Amo-te mais cada dia!
Longe de ti quem sou eu!
Sou como a concha vazia,
De quem o Mar se esqueceu!!!
Jô Giglio,,out,2012