Morte a Ilusão
Anestesiado pelas lembranças do sonho desta noite,
Tento colher rosas rubras neste vendaval infindável,
Corro a janela, mas por ela ninguém mais passa,
Apenas minha solidão aprecia ao longe cores esvaecidas.
Minha ilusão é uma doença crônica e persistente,
Quisera eu aplicar a eutanásia a minha ilusão de amar,
Sonhos sonhados sozinho não merecem estímulos,
Que morram os sonhos, algozes de minha existência.
A primavera?
Já era, não é mais aquela primavera esperada,
De repente tudo se transformou, em um passe de mágica,
Só restou a solidão, que logo contratou a ilusão a auxiliá-la,
Sem nada perguntar ao meu amargurado coração.
Anestesiado pelas lembranças do sonho desta noite,
Tento colher rosas rubras neste vendaval infindável,
Corro a janela, mas por ela ninguém mais passa,
Apenas minha solidão aprecia ao longe cores esvaecidas.
Minha ilusão é uma doença crônica e persistente,
Quisera eu aplicar a eutanásia a minha ilusão de amar,
Sonhos sonhados sozinho não merecem estímulos,
Que morram os sonhos, algozes de minha existência.
A primavera?
Já era, não é mais aquela primavera esperada,
De repente tudo se transformou, em um passe de mágica,
Só restou a solidão, que logo contratou a ilusão a auxiliá-la,
Sem nada perguntar ao meu amargurado coração.