SAUDADE
SAUDADE
Ó saudade que quase mata
e maltrata, numa cadência sem fim...
Ó saudade, desembaraça
este atropelo de mim...
Eu morro mesmo de saudade
de teus beijos, de teus braços
e meu sofrer dói tanto assim...
E, na maré, esta barcaça,
que nem mesmo se esfumaça,
cresce dentro de mim...
Pelotas – RS