SEIXOS ROLADOS
Ensinar
Não é o pacto de mediocridade que admite
Que um finja que transmite
E outros finjam assimilar.
Ensinar
É trocar o que se pensa que sabe
Pelos mistérios que unos
Mestres e Alunos podemos desvendar...
Ensinar, na talvez verdade,
É levar aos jovens espelhos
Os conselhos sobre o “até então”
E aprender os reflexos da Inovação.
Quando o Ensinar torna-se de via única
Ninguém aprende e ninguém Ensina
É como uma “Guerra Púnica”
Entre a ignorância e a ciência assassina.
Ensinar é, antes de tudo, aprender.
E que o Mestre, como eterno Pupilo
Nunca deixe que aquilo
Que pensa que sabe
A Ciência desabe
Por envelhecer...
E o Pupilo, precisa saber
Que é um Mestre em dor
Que vai florescer
E enquanto viver
Vai ter que Aprender...
Ensinar
Não é o pacto de mediocridade que admite
Que um finja que transmite
E outros finjam assimilar.
Ensinar
É trocar o que se pensa que sabe
Pelos mistérios que unos
Mestres e Alunos podemos desvendar...
Ensinar, na talvez verdade,
É levar aos jovens espelhos
Os conselhos sobre o “até então”
E aprender os reflexos da Inovação.
Quando o Ensinar torna-se de via única
Ninguém aprende e ninguém Ensina
É como uma “Guerra Púnica”
Entre a ignorância e a ciência assassina.
Ensinar é, antes de tudo, aprender.
E que o Mestre, como eterno Pupilo
Nunca deixe que aquilo
Que pensa que sabe
A Ciência desabe
Por envelhecer...
E o Pupilo, precisa saber
Que é um Mestre em dor
Que vai florescer
E enquanto viver
Vai ter que Aprender...