Nós e os elementos
A verdadeira expressão
do teu olhar se assemelha à Lua,
que brilha prestativa,
mesmo solitária,
no manto cinzento de uma noite eterna.
Assemelha-se ao Sol
que nos alimenta de vida
mesmo que o frio poluído o iniba,
impedindo sua presença ardente em Nós.
Assemelha-se ao ouro de Midas,
à prata dos pingos de Chuva
e o ao cheiro lúdico do ozônio
antes de eles se espatifarem em terra.
E, por isso, duvidoso sob o Céu seco
do agreste de nossos sonhos,
sentindo a Luz escapando dos meus olhos,
penso na leveza do seu toque,
na calma do beijo violento,
no instante imorredouro dos teus “ais”,
nos momentos de pouca consciência:
descubro, em minha cálida existência,
a noção precisa de que cada dia que passa
você passa feliz de assim fazer-me.
E por sermos Nautas,
desbravamos, céleres,
A obra perfeita da descoberta do amor,
criador e criatura
em sua passional totalidade contraditória.
A verdadeira expressão
do teu olhar se assemelha à Lua,
que brilha prestativa,
mesmo solitária,
no manto cinzento de uma noite eterna.
Assemelha-se ao Sol
que nos alimenta de vida
mesmo que o frio poluído o iniba,
impedindo sua presença ardente em Nós.
Assemelha-se ao ouro de Midas,
à prata dos pingos de Chuva
e o ao cheiro lúdico do ozônio
antes de eles se espatifarem em terra.
E, por isso, duvidoso sob o Céu seco
do agreste de nossos sonhos,
sentindo a Luz escapando dos meus olhos,
penso na leveza do seu toque,
na calma do beijo violento,
no instante imorredouro dos teus “ais”,
nos momentos de pouca consciência:
descubro, em minha cálida existência,
a noção precisa de que cada dia que passa
você passa feliz de assim fazer-me.
E por sermos Nautas,
desbravamos, céleres,
A obra perfeita da descoberta do amor,
criador e criatura
em sua passional totalidade contraditória.