Minha primeira vez.

Debruçado na minha vã inocência

A sua delicada malícia provei,

Minhas mãos sem nenhuma consciência,

Pela sua pele sedosa passei.

Desejos de menino sem experiência

Teu corpo em brasas abracei,

Sem nenhum pudor e nem coerência,

Aos teus encantos me entreguei.

Ao sentir a tua doce fragrância

A minha inocência ficou sem lei

O meu coração sem paciência.

O meu corpo sentiu a importância

Da primeira vez que amei

Uma mulher em primeira instancia.

DanielFCosta
Enviado por DanielFCosta em 17/10/2012
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