Convite
O inverno precisa morrer
Para o bem do Urso.
A primavera precisa nascer
Para o mal do frio...
Que ela é multissexuada.
O verão, impreciso, precisa dizer:
Sou o bronze que tempera seus corpos
Para alguém comer.
E, depois, o outono
É que tem que aturar
As nossas depressões
Dos Amores ficantes
Que levou o Mar...
E, agora, na hora da volta
A do ciclo completo das mil estações
A pergunta ecoa
Nas constelações:
“Afinal o que voa? Somos Nós
Que vivemos à toa
Ou serão as respostas torpedas
Que nadam em busca dos nós alvos
Velocidades que nunca atingimos?
Se os sonares da vida assim como nos detectam
Na teia de aranha estelar do Universo nos perdem...
Ai! Que dor saborosa que a ignorância me dá.
A mim, me gusta tanto estar cá
Como tanto perfume me chama a estar lá...
E, diante deste dilema
Me vou ao cinema
Sem saber que filme está a passar
Que o quero é deitar com alguém
E a ti me refiro:
Ar que respiro
Na cama de “Anchieta
Em Itanhaém...
( Vamos, minha Anja?)
O inverno precisa morrer
Para o bem do Urso.
A primavera precisa nascer
Para o mal do frio...
Que ela é multissexuada.
O verão, impreciso, precisa dizer:
Sou o bronze que tempera seus corpos
Para alguém comer.
E, depois, o outono
É que tem que aturar
As nossas depressões
Dos Amores ficantes
Que levou o Mar...
E, agora, na hora da volta
A do ciclo completo das mil estações
A pergunta ecoa
Nas constelações:
“Afinal o que voa? Somos Nós
Que vivemos à toa
Ou serão as respostas torpedas
Que nadam em busca dos nós alvos
Velocidades que nunca atingimos?
Se os sonares da vida assim como nos detectam
Na teia de aranha estelar do Universo nos perdem...
Ai! Que dor saborosa que a ignorância me dá.
A mim, me gusta tanto estar cá
Como tanto perfume me chama a estar lá...
E, diante deste dilema
Me vou ao cinema
Sem saber que filme está a passar
Que o quero é deitar com alguém
E a ti me refiro:
Ar que respiro
Na cama de “Anchieta
Em Itanhaém...
( Vamos, minha Anja?)