DESVELO
Alforriadas estão minhas mazelas
Diante das torrentes negrescas da vida
Em que pesam as muitas tristezas
Pelo descontentamento que me deixou ferida
Nada do que fiz pode me algemar
Ou me trancafiar num calabouço de podridão
Estou, agora, aprendendo a me cuidar
Para não mais sofrer em meio a vil desilusão
Estou a esmo, contra o vento e sem direção
Fazendo orações e levando a DEUS o meu apêlo
Para que eu ame com verdade, paz e altruismo
Ratificando às lições recebidas numa vida inteira
Cuidando do meu coração, com vigilância e desvelo
Colocando meus pés na estrada, desviando-me do abismo
Meg Klopper
Alforriadas estão minhas mazelas
Diante das torrentes negrescas da vida
Em que pesam as muitas tristezas
Pelo descontentamento que me deixou ferida
Nada do que fiz pode me algemar
Ou me trancafiar num calabouço de podridão
Estou, agora, aprendendo a me cuidar
Para não mais sofrer em meio a vil desilusão
Estou a esmo, contra o vento e sem direção
Fazendo orações e levando a DEUS o meu apêlo
Para que eu ame com verdade, paz e altruismo
Ratificando às lições recebidas numa vida inteira
Cuidando do meu coração, com vigilância e desvelo
Colocando meus pés na estrada, desviando-me do abismo
Meg Klopper